sábado, 31 de janeiro de 2009

::.sUrPrIsE mE.::

Imaginem que surpresa...





Chegar do trabalho cansada, sabendo que a casa está uma bagunça


por causa da gatinha recém chegada que você não consegue largar


para limpar tudo (he he he), provávelmente um gato mais velho


(meu outro "filho" Nimmy) revoltado e estressado de ciúme,


pensando no que vai fazer para o almoço de amanhã porque o noivo


(Maurício) vem visitar e, chegando no prédio, olha pra cima...


e Ve As LuZeS aCeSaS!





Macabro...





O que passa pela cabeça?


Bom, ou eu esqueci de trancar a porta (o que não é muita novidade


pra uma cabeça de vento como eu) e algum muleque do prédio entrou,


ou, pior... iNvAdIrAm A cAsA!!!


Subi com o coração aos pulos, querendo já entrar com tudo pra, sei lá,


surpreender a pessoa, assustar, não sei o que estava pensando.


Quando olho o boné preto encima da mesinha de centro e grrrrr....




Palavrões sem fim saudaram o meu noivo.








SuRpRiSe!!!!


eu: ¬¬" com o coração no fígado.


Mas agora estou feliz que ele está aqui comigo. lEsS aLoNe.









Boa noite! Com Frozen Autumn and Otto Dix:









sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

:StOkHoLmSyNdRoMe:

Boa noite.

Aqui começa o meu Blog. Então, porque não falar dos comos e porquês dessa minha página?

Hoje, assistindo Law&Order: Special Victim Unit no trabalho, ouvi dois termos muito chamativos em um episódio mais do que interessante: SPECIAL K e STOKHOLM SYNDROME.

Como boa curiosa e pesquisadora que sou, fui logo pesquisar o nome de uma de minhas músicas favoritas do Placebo e a síndrome que a psicóloga criminal esplicou por alto.

Bom, vamos lá... Que diabos é a Síndrome de Estocolmo??
Pois o wikipedia (com detalhes adicionados e melhorados por mim, claro) vos responde:

A Síndrome de Estocolmo (Stockholm Syndrome) é um estado psicológico particular desenvolvido por pessoas que são vítimas de seqüestro ou cárcere de qualquer forma. Ela se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu captor ou de conquistar a simpatia do mesmo.
A síndome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Estocolmo que durou de 23 a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado.

O termo foi cunhado pelo psicólogo criminal Nis Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.

Sou uma pessoa fascinada pelos traumas da psiquê humana, ou melhor, simplesmente pela psiquê humana e seus pequenos grandes dramas. Acho infinitamente interessante a formação de uma opinião, de uma personalidade, e a Síndrome de Estocolmo me é muito familiar, pois estive à beira dela muitas vezes... Podem acreditar. não que eu tenha sido sequestrada ou algo do tipo. De forma alguma, mas minha psique, minha personalidade e auto-estima foram muitas vezes violentadas de formas incríveis.

O processo ocorre sem que a vítima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger sua psique. A identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento da realidade perigosa e violenta a qual a pessoa está sendo submetida.

Dois exemplos são:

Patty Hearst, que desenvolveu a doença em 1974, após ser seqüestrada durante um assalto a banco realizado pela organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa). Depois de libertada do cativeiro, Patty juntou-se aos seus captores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a outros bancos.








E meu exemplo favorito, embora ficcional, é da personagem Arlequina uma criação genial das mentes de Paul Dini e Bruce Timm, faz parte da série animada do Batman. Outra vez, vocês serão salvos pelo wikipedia:

"Arlequina, cujo nome real é Harleen Quinzel, é um personagem fictício, supervilã inimiga do Batman no Universo DC Comics.
Harleen trabalhou como psiquiatra no Asilo Arkham, onde conheceu Coringa, seu paciente. Enganada pela história de que ele havia tido uma infância infeliz, Quinzel apaixona-se profundamente.
Logo depois, ele, usando tramas psicológicas, a faz ver o mundo como ele via, aproveitando-se de seu louco amor para que ela fosse sua parceira de crimes.



Bom, por enquanto é só. Logo estarei devolta com muitas outras dramas, outros dramas, histórias e aventuras, sobre mim e sobre o que tanto gosto e me interesso.

E também, por hoje posto com uma só mão, pois Naia, minha gatinha de 2 meses e recém adotada (anteontem!) está aqui ronronando empoleirada no meu pescoço! MEOW!

Boa semana para nós todos.